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Quem somos

Touché e Guy se encontraram no universo enigmático da internet porque sabem que aqueles que tem uma direção e são perseverantes conseguem chegar a seu destino e foi assim que terminaram nos braços um do outro, em dezembro de 2002 depois de muitas horas e dias no ICQ (ainda não existia Skype) e desde então nunca deixaram de caminhar juntos. Depois de 4 meses sofrendo a distância imposta pela geografia, Guy foi a São Paulo e levou seu amor tropical para Antwerpen, onde eles moraram até 2017.

Desde o início de sua relação – convertida em casamento oficial a fim de tornar legalmente possível a permanência de Touché na Europa – eles sonharam em trabalhar juntos e, como partilham a paixão por línguas e literatura, a idéia de uma firma de traduções sempre esteve presente, esperando o momento propício para seguir nessa direção. Os dois já tinham anos de experiência trabalhando com traduções e revisões, mas ser dono de uma empresa demanda mais que somente conhecimento: exige coragem e um olhar positivo para o futuro, o que não é necessariamente fácil para quem acredita em honestidade e trabalho duro.

Além do amor pelas letras, também compartem uma paixão profunda por fotografia e viajar para outros lugares tem sido seu grande investimento na vida. Aprender como outras pessoas pensam e expressam suas emoções, visitar diversos tipos de construções, provar novos sabores, vivenciar novas culturas... eles não param de imaginar e tentam compreender como nosso planeta se desenvolve, muda e como a natureza e as pessoas podem sobreviver nestes tempos de mudanças. Como amantes da natureza eles se concentram en conservar seus mistérios e prodígios através dos talentos artísticos de Guy com sua câmera. Seus websites são uma combinação de imagens e textos que visam manter vivo o sentido da beleza.

Como professora, Touché decidiu trabalhar pessoa-à-pessoa, o que lhe permite ‘mergulhar’ no novo mundo que cada aluno representa e esse contacto pessoal possibilita um modo muito agradável de aprender. As tecnologias modernas abriram uma janela ampla para quem precisa/quer aprender outra língua sem as restrições impostas pela distância física.

TOUCHEGUY é o resultado de anos a sonhar, estudar, planejar e… realizar! Ficamos muito felizes de apresentar-lhe nossa empresa e esperamos que você queira trabalhar conosco.

Benvindo!

Uma história de amor na internet

Como ligamos um website e tudo o que ele abrange ao conceito de amor? Nada a ver? NÃO. Muito a ver! Toucheguy aqui está para provar que o amor também pode influenciar websites…

Verão de 2017, junho, mais precisamente. Aqui vamos nós, ou fomos nós, de férias para a Dinamarca. Por que a Dinamarca? Porque queríamos ter a experiência de estar num dos países com a melhor qualidade de vida no mundo. Sim. Nós adoramos qualidade!

Três meses mais tarde pudemos nos mudar para nosso novo lar! Claro, isto exigiu muito de tudo: energia, tempo, perseverança, amor e uma grande confiança no futuro. Toucheguy está funcionando na adorável ilha Fur, e estamos incluindo dinamarquês entre os idiomas que oferecemos. Estamos sempre prontos a novos desafios e você é bem-vindo para estar conosco em qualquer lugar onde estejamos...

Touché Guimarães

"No Guru, No Method, No Teacher"
(Van Morrison)

Touché Guimarães é apaixonada pela vida e não tem medo de ser feliz, o que sempre a levou a lançar-se em aventuras de tipos diversos e resultados imprevistos. "Tudo tem seu lado positivo", acredita ela, confiante nos novos horizontes que cada aprendizado aporta.

Poeta das madrugadas, cuja inspiração surge do tudo e do nada, escritora de crônicas que traduzem seu ponto de vista sobre fatos e pessoas cuja importância existem como uma extensão de suas emoções, se tornou conhecida por sua tenacidade, perseverança, intolerância e apego excessivo à verdade, o que sempre a levou a muitas confrontos e grandes polêmicas, que ela vivencia com a complexa totalidade de seu ser de artista.

Sempre interessada em diferentes geografias e culturas, voltar-se ao estudo de idiomas foi o caminho natural para realização de sonhos e planos, que se tornaram mais e mais concretos após ter encontrado seu Amor, embarcando numa viagem de romance, partilha e cumplicidade. Apoiada pelo pai nas descobertas de novos sons e lugares, guiada pela mãe nas trilhas das artes, acompanhada com preocupação e carinho em suas aventuras por seus irmãos que sabem que a irmã está sempre próxima ainda que longe.

Nascida no Rio de Janeiro, morar em Antwerpen lhe permitiu vivenciar a dupla nacionalidade e a rica experiência de ser imigrante, o que ela entende como a possibilidade de tradução e difusão das culturas latina e européia, o que sempre tem feito através de textos e das belas fotografias que seu marido faz.

Dotada de profundo senso de organização, durante muitos anos atuou como secretária-executiva em São Paulo, Brasil, profissão que lhe possibilitou o desenvolvimento de sua praticidade natural e a encontrar soluções para problemas de tipos variados e de origens diversas, bem como a estabelecer uma crescente rede de contatos no mundo inteiro, numa atitude precursora da media social atual. Compreender idéias e comportamentos tem sido fonte de estudo e inspiração literária para esta escritora dissidente, que tem se recusado a publicar sua (não abundante, mas longa) obra literária, acreditando ser direito do artista a divulgação de sua arte entre aqueles que escolhe como público.

Foi o conhecimento de diferentes idiomas que lhe indicou o caminho para o trabalho freelancer, tendo decidido dar aulas particulares quando terminou suas atividades como secretária e uma frustrada tentativa de emigrar para a Australia. De volta ao Brasil, desenvolveu seu próprio método para ensinar, concentrando-se em cada aluno, levando em conta os gostos, necessidades e habilidades de cada um. Sua maneira anti-acadêmica e intuitiva de conduzir o ensino de idiomas tem se mostrado muito eficiente e o progresso de seus alunos lhe permite a grande satisfação que lhe dá acompanhar o crescimento e o desenvolvimento das pessoas.

Touché prefere a natureza e os animais, e trabalha para contribuir para uma consciência cada vez maior sobre a necessidade de proteger todas as formas de vida. Ela prefere as crianças aos adultos, e sempre guardou o olhar encantado da infância para o universo.

Guy Voets

"By myself I wouldn't
Have no boss,
But I'd be raisin' my lonely
Dental Floss"

(Frank Zappa - 'Montana')

Guy vem de uma casa cheia de livros, cheia de sabedoria e professores para transmiti-la. Livros dos movimentos literários de 1880 (De Tachtigers) e de 1950 (De Vijftigers ou Movimento Cobra) na literatura em Holandês, o nouveau roman em Francês. Ele aprendeu a ler com Bulletje en Bonestaak e com Annie M.G. Schmidt.

Sempre tive atração pela natureza e durante sua adolescência passava quase todos os fins de semana nos campos e bosques a fim de aprender mais sobre plantas e animais. Logo se deu conta de que proteger a natureza e manter nosso meio ambiente habitável exigiria uma mudança radical na sociedade. As lutas dos operários na França em 1968, o ambiente político-social conflitivo… tudo apontava na mesma direção. Os intensos contatos políticos resultantes disto geraram um fluxo constante de traduções, simultâneas ou em papel. O triângulo linguístico holandês, francês e inglês se tornou uma atividade diária.

Depois de vários anos infrutíferos, mas fascinantes, na universidade, encontrou trabalho no teatro, não no palco (não, obrigado, não sob os holofotes nem em escolas), mas nos bastidores. Era dramaturgo, preparava folhetos de programação e material para escolas, e também fez a tradução de algumas obras de teatro (de D. Mamet, A. Ayckbourn, D. Margulies) apresentadas por aquela companhia de teatro. Em outro teatro, criou o website que foi divulgado online em diversos idiomas.

Os primeiros contatos com Touché foram na língua ‘default’ da internet: Inglês. Mas quando os dois se deram conta de que ambos falavam Francês mudaram para o idioma romântico. Depois de chegar na Bélgica, Touché estudou holandês e também italiano. Guy gostou de aprender o 'brasileiro'... que soa como uma versão relaxada do português. Atualmente os dois falam entre si algo tipo babilônico. Cada língua acrescenta seu próprio matiz a um conceito, algumas vezes convém usar a palavra em inglês, outra vez a versão em francês se encaixa melhor com o propósito... ou então pega-se a primeira palavra em qualquer língua que passe pela cabeça.

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